Impressão digital permite a inovação por meio da criação e edição de novos modelos, aumentando o desempenho e produtividade das peças. A expectativa é que esse setor movimente mais de US$ 3 bilhões até 2023

O mercado têxtil passou por muitas mudanças nos últimos dois anos. Isso porque o setor foi duramente afetado pela chegada da pandemia e pela crise econômica que afetou milhares de consumidores. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), na comparação anual de 2020, o PIB caiu 4,1%, o pior resultado da taxa histórica, que iniciou em 1996 – com recuo de 2,2% no primeiro trimestre e baixa de 9,2% no segundo. 

Apostar em inovações e tendências que ajudem a controlar esse contexto indefinido e a reduzir os custos dos processos são as melhores opções para um ano sem muitas perspectivas. Buscar auxílio no mercado tecnológico pode contribuir muito para a produção e redução de gastos internos das fábricas. 

Um grande exemplo disso são as impressões digitais, que podem ser utilizadas em produções de larga escala que envolvem estamparias. Essa ferramenta pode auxiliar no aumento da produtividade e na economia de insumos têxteis. PORTA VOZ da Global Química & Moda, empresa brasileira líder no setor de impressão digital têxtil direta no tecido, fala sobre a popularização das impressões digitais. “A tecnologia dessa ferramenta digital pode ser uma grande tendência para o setor têxtil atual, já que ela permite que a indústria possa produzir mais e com economia,” diz. 

O setor têxtil procura ser impulsionado pela instabilidade do mercado e pela constante busca por soluções de melhor custo-benefício. É previsto que a impressão digital movimente US$ 3,75 bilhões até 2023. Os processos limpos desenvolvidos em constância com a indústria 4.0, serão essenciais para empresas que se recuperar financeiramente.